Artigos sobre QI e inteligência. Entenda os tipos de intligência existentes, como medir e o que é o quoeficiente de inteligência

Artigos Sobre QI e Inteligência | Teste de QI Online

Pessoas com essa classificação estão enquadradas na grande maioria da população.

Neste grupo estão incluídos os itens que envolvem raciocínios de soma, subtração, divisão, multiplicação, seriação e orientação espacial. Nos itens deste grupo somente um tipo de raciocínio está presente e é normalmente adquirido durante o processo de desenvolvimento.

Neste grupo estão incluídos os itens que requerem raciocínios mais complexos, vários tipos de raciocínio e que envolvem alguns requisitos de percepção, atenção, aprendizagem e, portanto, flexibilidade cognitiva.

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Pessoas com essa classificação tendem a ter uma baixa linha de raciocínio, com pensamento limitado ou lento, seja por alguma deficiência, ou por simplesmente estar estressado, doente ou cansado.

Neste grupo estão incluídos os itens que apresentam raciocínios relacionados com a teoria de Gestalt e com os princípios e leis gerais que se referem ao desenvolvimento visomotor, como a lei de Fechamento, Figura e Fundo, Sobreposição e relações Parte/todo; são, portanto, neurofisiologicamente comuns a todos os seres humanos.

Você faz parte de uma rara minoria comparado com relação ao restante da população. Tem uma capacidade de se envolver profundamente com atividades relativas a sua área de interesse, seja ela artística, acadêmica ou esportiva.

O nosso teste de inteligência avalia, por meio de diferentes tipos de raciocínios, aspectos da inteligência não verbal tais como:

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Pessoas com essa classificação se enquadram em um destaque com relação a maioria da população, uma classificação média superior indica que você pode ter facilidades em diversas atividades, habilidades e raciocínios em relação à média de pessoas com as mesmas características que as suas.

Pessoas com essa classificação tendem a ter o pensamento limitado ou lento, seja por alguma distração, ou por simplesmente estar estressado ou cansado.

O Teste de Inteligência é um teste que avalia, por meio de diferentes tipos de raciocínios, aspectos da inteligência não verbal tais como atenção, concentração, aprendizagem, conhecimento formal, orientação espacial, comportamento visomotor, memória de reconhecimento, memória operacional, percepção e flexibilidade cognitiva.

O teste é composto de 30 itens, sendo que cada item propõe um tipo de raciocínio.

Com o objetivo de permitir uma análise interpretativa e, de reunir itens que apresentam raciocínios afins, os 30 itens foram classificados em 4 grupos.

Pessoas com essa classificação estão enquadradas um pouco abaixo da grande maioria da população, com pontuação entre 80 e 89.

Neste grupo estão incluídos os itens que envolvem raciocínios característicos de algum tipo de aprendizagem, como teoria dos conjuntos, identidade entre os elementos, noção de quantidade, soma complexa e combinação simples, que são decorrentes do processo de aquisição formal. O que caracteriza esses itens é que podem envolver mais de um raciocínio.

Pessoas com essa classificação se enquadram em uma minoria com relação à maioria da população, uma classificação superior indica que você tem uma alta linha de raciocínio lógico, com pensamentos abrangentes e rápidos.

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No mundo da inteligência e testes de QI online, a Tipologia de Myers-Briggs (MBTI) acrescenta uma camada fascinante à compreensão da mente humana.

A compreensão da personalidade humana é um desafio intrigante que tem fascinado estudiosos e curiosos ao longo dos séculos. Dentre as diversas abordagens para desvendar esse mistério, uma das mais amplamente reconhecidas e utilizadas é a Tipologia de Myers-Briggs (MBTI). Desenvolvida por Katharine Cook Briggs e sua filha Isabel Briggs Myers, essa tipologia fornece uma estrutura valiosa para entender e classificar as diferenças fundamentais na forma como as pessoas percebem o mundo e tomam decisões. <h2 style="color: #182a49;">Origens da Tipologia de Myers-Briggs</h2>A Tipologia de Myers-Briggs nasceu da curiosidade das suas criadoras em entender as peculiaridades da personalidade. Katharine Briggs e Isabel Myers alicerçaram seu trabalho nas teorias do psicólogo suíço Carl Gustav Jung, notável por suas contribuições para a psicologia analítica. Ao aplicar e expandir as ideias de Jung, elas desenvolveram um sistema que categoriza as pessoas em 16 tipos distintos. <h2 style="color: #182a49;">Os Quatro Pilares Fundamentais</h2>A tipologia MBTI é fundamentada em quatro dicotomias principais, cada uma representando uma dimensão contrastante da personalidade:<ul style="color: #182a49;"><li>Extroversão (E) vs. Introversão (I)</li><li>Sensação (S) vs. Intuição (N)</li><li>Pensamento (T) vs. Sentimento (F)</li><li>Julgamento (J) vs. Percepção (P)</li></ul> <h2 style="color: #182a49;">Os 16 Tipos de Personalidade</h2>A combinação dessas quatro dicotomias resulta em 16 tipos distintos, cada um com suas características únicas. Desde o “ESTJ” (Extrovertido, Sensato, Orientado pelo Pensamento e com Preferência de Julgamento) até o “INFP” (Introvertido, Intuitivo, Orientado pelo Sentimento e com Preferência de Percepção), cada tipo é uma expressão singular da complexidade humana. <h2 style="color: #182a49;">Aplicações Práticas e Críticas</h2>Embora o MBTI seja amplamente utilizado em contextos como seleção de carreira, desenvolvimento pessoal e dinâmica de equipe, ele também enfrenta críticas. Alguns argumentam que a tipologia é excessivamente simplista e pode restringir a compreensão da verdadeira diversidade humana. <h2 style="color: #182a49;">Conclusão: Ferramenta Valiosa para Autoconhecimento</h2>Em última análise, a Tipologia de Myers-Briggs oferece uma lente fascinante para entender a diversidade de personalidades que permeiam nossa sociedade. Apesar das críticas, sua popularidade persiste devido à sua capacidade de fornecer insights práticos e impulsionar o autoconhecimento.

No mundo da inteligência e testes de QI online, a Tipologia de Myers-Briggs (MBTI) acrescenta uma camada fascinante à compreensão da mente humana. 

Desvendando a Tipologia de Myers-Briggs: Uma Jornada pela Inteligência e Personalidade

Descubra como o teste de QI pode influenciar a sua saúde e bem-estar.

Você já se perguntou como a sua inteligência pode afetar a sua saúde? Neste artigo, vamos explorar a conexão entre a sua saúde e o teste de QI, e como compreender o seu quociente de inteligência pode ser benéfico para o seu bem-estar. <h2 style="color: #182a49;">A Importância da Inteligência na Saúde</h2>A inteligência desempenha um papel crucial em muitos aspectos da nossa vida, incluindo a nossa saúde. Pessoas com maior inteligência tendem a tomar decisões mais informadas sobre a sua saúde e adotar comportamentos mais saudáveis, como uma dieta equilibrada e a prática regular de exercícios. Além disso, a inteligência está relacionada à capacidade de resolver problemas e enfrentar desafios, o que pode ser fundamental para lidar com doenças e situações de estresse. Portanto, compreender o seu nível de inteligência pode ajudá-lo a tomar medidas proativas para manter a sua saúde. <h2 style="color: #182a49;">O Teste de QI como Ferramenta</h2>O teste de QI é uma ferramenta amplamente utilizada para medir a inteligência de uma pessoa. Ele envolve uma série de perguntas e tarefas que avaliam o raciocínio lógico, a resolução de problemas, a memória e outras habilidades cognitivas. Ao realizar um teste de QI, você obtém uma pontuação que indica o seu nível de inteligência em relação à população geral. Essa pontuação pode ajudá-lo a entender melhor as suas habilidades intelectuais e identificar áreas onde você pode querer melhorar. <h2 style="color: #182a49;">A Relação Entre QI e Saúde</h2>Estudos científicos mostraram que pessoas com QI mais alto têm uma tendência a viver vidas mais saudáveis. Isso pode ser atribuído à capacidade de tomar decisões mais informadas sobre a saúde e ao maior comprometimento com hábitos saudáveis. Além disso, a inteligência está relacionada à resiliência mental, o que pode ajudar a lidar com o estresse e os desafios emocionais que afetam a saúde mental. <h2 style="color: #182a49;">Conclusão</h2>A relação entre a tua saúde e o teste de QI é mais profunda do que se imagina. Compreender o seu nível de inteligência pode ser uma ferramenta valiosa para melhorar a sua qualidade de vida e adotar um estilo de vida mais saudável. Lembre-se de que a inteligência é uma característica que pode ser aprimorada ao longo da vida, e o teste de QI é apenas o ponto de partida para uma jornada de autodescoberta e melhoria contínua.

Tua Saúde e Teste de QI: A Importância da Inteligência para a Saúde

Descubra como a média de QI varia entre o Brasil e outros países e o que isso pode significar.

A inteligência humana é um tema fascinante e complexo. Como podemos medir essa capacidade mental? Uma das maneiras mais tradicionais é através do Quociente de Inteligência, conhecido como QI. Neste artigo, exploraremos a média de QI no Brasil em comparação com outros países, analisando o que esses números podem indicar. <h2 style="color: #182a49;">O Conceito de QI</h2>Antes de mergulharmos nas médias de QI, é importante entender o que esse termo significa. O QI é um valor numérico derivado de testes de inteligência, que visam avaliar a capacidade cognitiva de um indivíduo em relação a sua faixa etária. É uma medida geralmente usada para comparar a inteligência relativa das pessoas. <h2 style="color: #182a49;">Média de QI no Brasil</h2>No Brasil, a média de QI tem sido avaliada em torno de 87. É importante notar que esse valor pode variar ao longo do tempo devido a diversos fatores, incluindo melhorias na educação, acesso à informação e mudanças na amostragem dos testes. É crucial interpretar esse número com cautela. A inteligência é influenciada por uma série de fatores genéticos, ambientais e educacionais. Portanto, a média de QI em um país não deve ser vista como um julgamento definitivo sobre a inteligência de sua população. <h2 style="color: #182a49;">Comparação com Outros Países</h2>Ao comparar a média de QI do Brasil com outros países, observamos variações interessantes. Por exemplo, países com sistemas educacionais altamente desenvolvidos tendem a ter médias de QI mais altas. Isso pode ser atribuído à ênfase na aprendizagem de alta qualidade desde a infância. No entanto, é vital evitar generalizações simplistas. A inteligência é uma característica complexa e multifacetada, e as médias de QI não contam toda a história. Diferenças culturais, socioeconômicas e outros fatores podem influenciar esses números. <h2 style="color: #182a49;">O Que os Números Significam?</h2>A interpretação dos números de QI requer uma compreensão completa do contexto. Uma média de QI abaixo da média global não indica falta de potencial intelectual, mas pode apontar para desafios educacionais ou outras questões estruturais que precisam ser abordadas. Da mesma forma, uma média de QI acima da média não significa automaticamente que um país é intelectualmente superior. Essa diferença pode ser influenciada por diversos fatores e não deve ser usada para alimentar estereótipos ou preconceitos. <h2 style="color: #182a49;">Conclusão</h2>A média de QI no Brasil e em outros países é um tópico complexo e fascinante. Enquanto os números podem fornecer insights interessantes, é essencial lembrar que eles são apenas uma medida limitada da inteligência humana. Compreender a diversidade de fatores que influenciam o QI nos ajuda a evitar conclusões precipitadas e a apreciar a riqueza da mente humana em sua plenitude.

Média de QI no Brasil e em Outros Países: Uma Análise Comparativa

Descubra mais sobre o famoso teste de QI Travessia do Rio e explore outros testes de QI reconhecidos para medir o quociente de inteligência.

Quando se trata de avaliar a inteligência humana, muitos métodos têm sido desenvolvidos ao longo dos anos. Um teste de QI, ou quociente de inteligência, é uma ferramenta que visa medir a capacidade cognitiva de um indivíduo. Um dos testes de QI mais intrigantes e populares é o Teste de QI Travessia do Rio, que desafia a mente de maneiras únicas. O teste de QI Travessia do Rio é conhecido por sua abordagem única e desafiadora para avaliar o raciocínio lógico e a capacidade de resolução de problemas. Nesse teste, o objetivo é fazer com que um grupo de pessoas atravesse um rio, seguindo regras específicas. O desafio reside na necessidade de transportar todos os membros do grupo de forma segura, obedecendo às restrições fornecidas. Esse teste não apenas avalia a lógica do participante, mas também sua capacidade de trabalhar em equipe e encontrar soluções criativas. Além do Teste de QI Travessia do Rio, existem outros testes de QI renomados que se concentraram em diferentes aspectos da inteligência humana. O famoso Teste de Raven, por exemplo, é amplamente utilizado para avaliar a capacidade de raciocínio abstrato e a capacidade de encontrar padrões em sequências complexas. Outro teste notável é o Teste de Matrizes Progressivas de Raven, que se concentra na capacidade de compreender e inferir relações em matrizes visuais. Esses testes de QI ajudam a compreender a capacidade do indivíduo de resolver problemas de maneira rápida e eficaz, independentemente do conhecimento específico da área. Enquanto os testes de QI tradicionais frequentemente avaliam habilidades cognitivas como matemática, linguagem e raciocínio lógico, a inteligência emocional também ganhou destaque como uma forma crucial de inteligência. A capacidade de reconhecer e gerenciar emoções, bem como entender as emoções dos outros, é fundamental para o sucesso pessoal e interpessoal. Em suma, os testes de QI, incluindo o desafiador Teste de QI Travessia do Rio, oferecem uma maneira de avaliar e comparar habilidades cognitivas. No entanto, é importante lembrar que a inteligência humana é multifacetada e não pode ser completamente medida por um único teste. A combinação de testes tradicionais de QI, testes de inteligência emocional e avaliações de habilidades específicas oferece uma visão mais abrangente das capacidades de um indivíduo. Se você está curioso para descobrir como se sai no Teste de QI Travessia do Rioou em outros testes renomados, sinta-se à vontade para explorar os diferentes desafios disponíveis. Cada teste oferece uma oportunidade única de testar suas habilidades cognitivas e emocionais, proporcionando insights valiosos sobre sua inteligência e potencial. Lembre-se de que os testes de QI são ferramentas para avaliar certos aspectos da inteligência e não definem sua inteligência global. Cada pessoa tem habilidades e talentos únicos que não podem ser completamente capturados por um único teste. Portanto, ao se envolver em testes de QI e avaliações, mantenha uma perspectiva equilibrada e use os resultados como uma oportunidade de aprendizado e crescimento.

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Teste de QI Travessia do Rio e Outros Testes de QI Conhecidos

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Os testes de QI(Quociente de Inteligência) são uma ferramenta valiosa para medir a capacidade cognitiva geral de uma pessoa, incluindo habilidades como raciocínio lógico, compreensão verbal e capacidade de resolução de problemas. Embora seja comum associar esses testes a crianças e adolescentes, eles também podem ser usados para avaliar a inteligência de adultos. Mas como você pode fazer um teste de QI de forma eficaz? <h3 style="color: #182a49;">O Passo a Passo para Fazer um Teste de QI</h3>1. Escolha um Teste Confiável:Certifique-se de selecionar um teste de QI reconhecido e confiável. Isso garantirá resultados mais precisos.2. Escolha o Ambiente Adequado:Realize o teste em um ambiente tranquilo e livre de distrações para obter resultados mais autênticos.3. Leia as Instruções:Antes de começar, leia atentamente as instruções do teste. Compreenda o formato e as regras para evitar erros.4. Gerencie o Tempo:A maioria dos testes de QI possui um limite de tempo. Certifique-se de gerenciar bem o tempo para responder a todas as questões.5. Concentre-se e Responda:Responda às perguntas com calma e concentração. Evite adivinhar, pois isso pode afetar a precisão dos resultados.6. Revise Suas Respostas:Se o tempo permitir, revise suas respostas antes de finalizar o teste. Corrija possíveis erros de interpretação. <h3 style="color: #182a49;">Interpretando os Resultados</h3>Após concluir o teste, é hora de interpretar os resultados. Os resultados do teste de QI geralmente são expressos como um número, sendo a média geralmente em torno de 100. Quanto maior o número, maior a inteligência medida pelo teste. Lembre-se de que o teste de QImede apenas certos tipos de habilidades cognitivas. A inteligência é multifacetada e não pode ser completamente definida por um único teste. <h3 style="color: #182a49;">Continue Aprimorando Sua Inteligência</h3>A inteligência não é fixa e pode ser aprimorada ao longo da vida. Além de realizar testes de QI, envolva-se em atividades que desafiem sua mente, como leitura, quebra-cabeças e aprendizado contínuo.

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Como Fazer Teste de QI: Guia Completo

Os testes de QI (Quociente de Inteligência) são uma ferramenta crucial no estudo da capacidade cognitiva humana, e aprimorar essa capacidade é um objetivo valioso.

Embora frequentemente associados a avaliações em idade escolar, os testes de QI também desempenham um papel fundamental no entendimento e desenvolvimento da inteligência em adultos. A inteligência não é um atributo estático; ela pode ser aprimorada e ampliada ao longo da vida. A neuroplasticidade, a adaptabilidade do cérebro, permite que continuemos aprendendo e desenvolvendo nossas habilidades cognitivas, independentemente da idade. Uma variedade de abordagens pode potencializar nossa inteligência. Engajar-se regularmente em exercícios mentais, manter um estilo de vida saudável, priorizar uma dieta balanceada e garantir um sono adequado são práticas essenciais. Além disso, desafiar nosso cérebro com atividades como jogos de estratégia, leitura e resolução de enigmas estimula o crescimento cognitivo. É crucial reconhecer que, assim como nos testes de QI, diferentes facetas de inteligência, como a lógico-matemática e a verbal, também podem ser aprimoradas. Ao buscar o aprimoramento da inteligência, é recomendável identificar as áreas específicas a serem desenvolvidas. A realização regular de testes de QIé uma estratégia valiosa para acompanhar nosso progresso e identificar lacunas em nosso conhecimento. Essas avaliações proporcionam uma base sólida para medir o impacto das atividades de desenvolvimento cognitivo. Em síntese, os testes de QIpara adultos são um recurso fundamental no estudo da inteligência humana e na busca por aprimoramento. O potencial de expansão da inteligência é uma realidade empolgante, com métodos variados, incluindo exercícios mentais e avaliações regulares de QI, contribuindo para a melhoria constante.

Os testes de QI (Quociente de Inteligência) são uma ferramenta crucial no estudo da capacidade cognitiva humana, e aprimorar essa capacidade é um objetivo valioso.

Testes de QI: aprimorando a inteligência humana

Os testes de QI (Quociente de Inteligência) são uma forma de medir a capacidade cognitiva geral de uma pessoa, incluindo habilidades como raciocínio lógico, compreensão verbal e capacidade de resolução de problemas.

Embora esses testes geralmente sejam associados a crianças e adolescentes, eles também podem ser usados para avaliar a inteligência de adultos. É comum pensar que a inteligência é algo fixo e que não pode ser aprimorada, mas isso não é verdade. A inteligência pode ser desenvolvida e melhorada ao longo da vida, independentemente da idade. Isso é conhecido como neuroplasticidade, que é a capacidade do cérebro de mudar e se adaptar a novas informações. Existem várias maneiras de aprimorar a inteligência, como a realização de exercícios mentais, aprendizagem contínua, alimentação saudável e sono adequado. Além disso, a prática de atividades que desafiam o cérebro, como jogos de estratégia, leitura e resolução de quebra-cabeças, também podem ajudar a melhorar as habilidades cognitivas. É importante mencionar que, assim como os testes de QI, existem diferentes tipos de inteligência, como inteligência lógico-matemática, inteligência espacial, inteligência verbal, entre outras. Portanto, ao buscar aprimorar sua inteligência, é importante identificar qual tipo de inteligência deseja-se desenvolver e buscar atividades que o ajudem a melhorar nessa área específica. Além disso, realizar testes de QIde forma regular pode ser uma boa maneira de medir o progresso e identificar áreas de melhoria. Isso também pode fornecer uma base de comparação para avaliar o impacto das atividades de aprimoramento da inteligência. Em resumo, os testes de QI para adultos são uma ferramenta valiosa para medir a inteligência e identificar áreas de melhoria. A inteligência é algo que pode ser desenvolvida e melhorada ao longo da vida, e existem várias maneiras de fazer isso, como exercícios mentais, aprendizagem contínua e atividades que desafiam o cérebro.

Os testes de QI(Quociente de Inteligência) são uma forma de medir a capacidade cognitiva geral de uma pessoa, incluindo habilidades como raciocínio lógico, compreensão verbal e capacidade de resolução de problemas.

Testes de QI para adultos: como aprimorar sua inteligência

Os testes de QI (Quociente de Inteligência) são frequentemente utilizados como ferramenta de seleção de emprego para avaliar as habilidades cognitivas de um candidato.

Embora esses testes possam ser úteis para avaliar as habilidades de uma pessoa, é importante entender o que os empregadores realmente estão procurando ao incluí-los no processo de seleção. Isso pode ser útil para empregos que exigem habilidades analíticas, tais como cargos de gerenciamento e engenharia. No entanto, é importante lembrar que esses testes não medem outras habilidades importantes, como trabalho em equipe, liderança e habilidades interpessoais. Além disso, os testes de QItambém podem ter certa tendencia a discriminar indivíduos de minorias étnicas e de gênero. Isso se deve à falta de diversidade nas amostras de testes utilizadas para estabelecer as normas, levando a uma tendencia de subestimar as habilidades dos indivíduos pertencentes a grupos sub-representados. É importante que os empregadores entendam que um bom desempenho em um teste de QInão garante necessariamente um bom desempenho no trabalho. Um candidato pode ter uma alta pontuação no teste, mas não ter as habilidades necessárias para realizar bem as tarefas do trabalho. Portanto, os empregadores devem usar os testes de QIcomo uma ferramenta adicional para avaliar os candidatos, e não como um fator decisivo na seleção de emprego. Em vez disso, os empregadores devem se concentrar em outras formas de avaliar os candidatos, como entrevistas, testes de habilidades específicas e avaliações de desempenho. Isso permitirá que eles obtenham uma visão mais completa das habilidades e qualidades do candidato e ajudará a garantir que eles contratem a pessoa certa para o trabalho. Outra coisa importante a ser considerada é que os testes de QIpodem ser influenciados por fatores como estresse, fadiga e ansiedade, o que pode afetar o desempenho de um candidato. Isso pode levar a uma avaliação imprecisa das habilidades de um candidato e pode impedir que os candidatos qualificados sejam contratados. Além disso, os testes de QI também podem ser caros e demorados de administrar, o que pode ser um problema para algumas empresas. Isso pode fazer com que algumas empresas optem por não incluí-los no processo de seleção, mesmo que eles possam ser úteis.Em resumo, os testes de QI são uma ferramenta útil para avaliar as habilidades cognitivas de um candidato, mas os empregadores devem entender o que eles realmente estão medindo e usá-los como parte de um processo de seleção mais amplo. Empresas devem avaliar se os benefícios de incluir esses testes no processo de seleção justificam os custos e a complexidade envolvidos.

Os testes de QI(Quociente de Inteligência) são frequentemente utilizados como ferramenta de seleção de emprego para avaliar as habilidades cognitivas de um candidato.

Testes de QI na seleção de emprego: o que os empregadores procuram

Manter a concentração pode ser um desafio para algumas pessoas, mas existem muitas dicas de como facilitar o processo.

Com a vida agitada que temos e as grandes cobranças para entregar cada vez mais coisas e com melhores resultados é normal que se concentrar se torne um desafio. Ainda assim, é sempre importante lembrar que o cérebro é um músculo e que depende de exercícios e prática para desenvolver novos hábitos. Descubra aqui o que você pode fazer para conseguir e se concentrar melhor nas atividades do seu dia a dia. <h3 style="color: #182a49;">1. Atividades físicas estimulam a concentração</h3>Seu cérebro pode alcançar muitos benefícios quando você exercita o resto do seu corpo, principalmente na hora de ter mais concentração. Esportes cansam o corpo e relaxam a mente, permitindo que você tenha mais foco nas atividades que envolvem raciocínio. Bastam 20 minutos diários de aeróbica para alcançar ótimos resultados. Que tal sair para correr um pouco antes de começar a estudar? <h3 style="color: #182a49;">2. Lazer também é importante</h3>O excesso de trabalho ou estudo pode cansar muito seu cérebro e fazer com que a capacidade de se concentrar diminua. Por isso, é essencial sempre buscar momentos de lazer ao menos uma vez ao dia, deixando tarefas importantes de lado para relaxar e se divertir. Ler um bom livro, um jogo de videogame ou de tabuleiro e até os exercícios físicos da dica anterior podem ser uma boa válvula de escape. Além disso, alguns jogos podem ser uma forma de treinar o cérebro enquanto ele descansa. Mesmo que você esteja se divertindo, um bom jogo estimula o raciocínio e a memória, melhorando os resultados dos momentos em que consegue se concentrar. <h3 style="color: #182a49;">3. Fuja da rotina</h3>É natural a gente buscar uma zona de conforto e comodismo para tornar o dia a dia mais fácil. No entanto, esse comodismo pode deixar seu cérebro “preguiçoso”. Atividades simples como fazer sempre o mesmo caminho para ir para o trabalho ou escola colocam seu cérebro em modo automático. Quantas vezes você já não se pegou indo para um desses lugares instintivamente quando, na verdade, tinha que ir para outro? Mudar percursos, ou seja, sair do que já é rotina, é uma boa forma de estimular o córtex e hipocampo, partes do cérebro que cuidam da cognição, do processamento de novas informações. Claro, não é dó o percurso de carro. Existem muitas coisas pequenas que podem ser mudadas, como se vestir com as luzes apagadas ou memorizar a lista antes de sair para fazer compras. Quanto menos cômodas são as tarefas realizadas, mais o cérebro se força a concentrar e maior foco você ganha no dia a dia. <h3 style="color: #182a49;">4. Aprenda algo novo</h3>A concentração necessária para que se possa organizar novas informações aprendidas é um ótimo modo de treinar seu cérebro para quando precisa se concentrar em uma tarefa. Aprender algo novo é o exercício perfeito para isso. Pode ser um novo idioma, um instrumento musical ou um esporte. O planejamento e raciocínio utilizado para reter as novas informações vai ajudar muito a melhorar sua concentração, memória e raciocínio no dia a dia. <h3 style="color: #182a49;">5. Cuide da sua saúde mental</h3>A qualidade de vida é determinante para o bom funcionamento do organismo e isso inclui o cérebro. É importante sempre buscar formas de reduzir o estresse, evitar (ou tratar) quadros de ansiedade e depressão, fugir do mal humor e muitas outras situações negativas. Apesar de vermos todos esses elementos como sentimentos ruins, em muitos casos podem ser resultado de alterações hormonais e químicas no corpo. Isso significa que evitar situações que geram estresse ou depressão faz com que seu cérebro se ocupe de liberar hormônios mais úteis para seu foco e concentração e não aqueles que te colocam para baixo. Aqui é importante lembrar que, apesar de poder buscar formas de relaxar, com momentos de lazer e meditação, a ajuda de um psicólogo é essencial. Um pouco de autocuidado é bom, mas o acompanhamento profissional é o mais eficiente. <h3 style="color: #182a49;">6. Fuja de ser multitarefas</h3>Muita gente admira pessoas capazes de fazer muitas coisas ao mesmo tempo, o que faz com que tenhamos uma impressão muito errada de que ser multitarefas é uma coisa boa. Seu cérebro é um músculo como qualquer outro. O excesso de peso em um tríceps faz com que ele se canse mais rápido, se rompa, não suporte o peso, certo? O mesmo acontece com seu cérebro. Ser multitarefa acaba sobrecarregando o cérebro e fazendo com que ele se canse mais rápido. Ele se torna incapaz de concentrar-se nas tarefas que você está tentando realizar e fica cansado demais para continuar trabalhando depois. Quando tiver uma tarefa para realizar, foque-se nela e só nela. Assim, sua concentração é melhor aproveitada. <h3 style="color: #182a49;">7. Meditação é uma grande aliada</h3>A meditação é um dos melhores exercícios para melhorar o foco. Isso porque ela atua diretamente no córtex pré-frontal do cérebro, região responsável pela concentração Mais do que estimular a parte do seu cérebro responsável pela concentração, a meditação ajuda a bloquear as interferências externas, que são o que mais fazem com que a gente perca a atenção. A técnica consegue isso reduzindo a atividade do lobo parietal. Os praticantes ainda atestam os grandes efeitos na redução do estresse e ansiedade, além de ser um ótimo jeito de tirar um tempo para cuidar de si mesmo, organizar o dia e reduzir o ritmo. <h3 style="color: #182a49;">8. Durma bem</h3>Não há nada que se compara a uma boa noite de sono no que diz respeito a regular o organismo e melhorar o funcionamento do cérebro. Ter concentração depende de estar descansado e com o cérebro pronto para trabalhar no dia seguinte, então descansar é essencial. Um chá ou leite quente para relaxar o corpo, deitar na cama em um horário razoável e dormir por, no mínimo, 6 horas é indispensável para um dia produtivo. <h3 style="color: #182a49;">9. Organize suas atividades</h3>Concentração é muito mais fácil com metas. Que tal estabelecer algumas. Organizar uma lista de atividades que precisam ser cumpridas cria um planejamento a ser seguido e tira o estresse de decidir o que fazer, permitindo que você se foque mais na execução.

9 dicas para aumentar sua concentração

Conheça os tipos de inteligência que existem e entenda um pouco mais sobre as habilidades que eles ajudam a desenvolver.

Inteligência não é um conceito difícil de ser avaliado no dia a dia. Cada pessoa considera a outra como alguém inteligente ou não com base em sua própria percepção, experiências e valores. Por isso, não é raro ver alunos com baixas notas nas aulas terem bons resultados em testes de QI , por exemplo. Definir se alguém é inteligente ou não vai muito além de notas em provas e conhecimentos teóricos e práticos de alguma das áreas do conhecimento. Isso acontece por não existir apenas um tipo de inteligência. Conhecer os variados tipos de inteligência é muito importante em diversos contextos. Que tal descobrir um pouco mais sobre eles e entender como interferem no dia a dia e nas relações sociais? <h3 style="color: #182a49;">Tipos de inteligência: conheça os 9 principais</h3>Conhecer os tipos de inteligência que existem é essencial para a vida pessoal e para a forma como nos relacionamos com o mundo e outras pessoas. É identificando nosso tipo de inteligência e observando as outras pessoas que podemos aproveitar melhores oportunidades de trabalhar juntos, desenvolver novas habilidades e aprender mais. Conheça aqui os 9 tipos principais: <h4 style="color: #182a49;">1. Espacial</h4>Informações tridimensionais, perceber cores diferentes, identificar linhas, analisar espaços, figuras, formas. Todos esses elementos são mais fáceis para pessoas que têm inteligência espacial. Pessoas com essa inteligência são mais observadoras e assimilam contextos com mais facilidade. São pessoas que tem mais facilidade com quebra-cabeças e em montar e desmontar objetos, por exemplo. Basicamente, elas absorvem mais detalhes do espaço ocupado por objetos e formas ao seu redor. Ainda que, em um primeiro momento, tenhamos a impressão de que essas pessoas possam ter vantagens em se deslocar pelo espaço, essa inteligência, na verdade, é mais associada à criatividade e sensibilidade. <h4 style="color: #182a49;">2. Motora</h4>Ela também pode ser chamada de inteligência corporal e cinestésica e se relaciona ao cerebelo, a parte do cérebro responsável, naturalmente, pelos movimentos voluntários. Ter inteligência motora oferece ao indivíduo uma percepção de profundidade, distância e espaço muito maior que o normal. São pessoas com maior coordenação, reflexos apurados e movimentos mais precisos. Pessoas com mais facilidade e que passam a impressão de que possuem um dom natural para a dança ou outros exercícios físicos, em geral, possuem maior inteligência motora. Por sua habilidade de percepção mais aguçada, é natural que o indivíduo realize movimentos com maior precisão, não importa se são simples ou complexos, com leveza ou mais força. <h4 style="color: #182a49;">3. Musical</h4>Essa inteligência é marcada por uma maior habilidade em perceber e interagir com elementos sonoros. Pessoas com essa inteligência são capazes de perceber a forma como diversos sons interagem com muito mais facilidade. É possível dizer que com essa inteligência os indivíduos percebem e distinguem sons com muito mais facilidade, o que oferece mais habilidade para aprender ritmos, tocar instrumentos musicais, cantar ou compor músicas. <h4 style="color: #182a49;">4. Intrapessoal</h4>É um tipo raro de inteligência, muito associado à capacidade de liderança. No entanto, não é um tipo de liderança que atua diretamente, mas um tipo que busca na percepção dos pensamentos, sentimentos e desejos do outro uma forma de inspirar e influenciar com ideias. São líderes pensadores, mais introspectivos e tímidos, que se destacam muito em atividades individuais como pesquisas, desenvolvimento de pesquisas e busca de soluções, tendo grande capacidade de raciocínio lógico. <h4 style="color: #182a49;">5. Interpessoal</h4>Ao contrário da inteligência intrapessoal, que é mais introspectiva, desperta no indivíduo uma interação com o mundo e outras pessoas de forma mais ativa. A capacidade de liderança também é vista aqui, mas na forma de um indivíduo que chama a responsabilidade para si e toma a frente da ação. São líderes capazes de identificar os pontos fortes de outras pessoas e têm grande poder de convencimento e inspiração, além de sua alta capacidade em coordenar e organizar trabalhos em equipe. <h4 style="color: #182a49;">6. Lógico-matemática</h4>O talento para raciocínios lógicos e matemática são apenas o início das habilidades associadas com esse tipo de inteligência. Em geral, pessoas que a possuem apresentam, também, uma ótima memória, são organizadas, disciplinadas e resolvem com mais facilidade problemas complexos. É uma inteligência associada ao lado direito do cérebro. <h4 style="color: #182a49;">7. Linguística</h4>A habilidade em se expressar de pessoas com inteligência linguística sempre será seu grande diferencial. O uso da língua escrita ou falada para transmitir melhor ideias é sua primeira vantagem, mas sua capacidade não acaba aí. Relacionada ao lado esquerdo do cérebro, é uma das inteligências mais comuns de se ter <h4 style="color: #182a49;">8. Existencial</h4>É uma inteligência de questionamento, ligada a crenças, hábitos culturais, família e fé. Ainda que sejam indivíduos questionadores, seu interesse e curiosidade é mais ligado ao subjetivo que ao científico. São pessoas que estão constantemente buscando explicações para o sentido da vida, explicações sobre como o mundo se formou e outros temas muito abordados pela filosofia e teologia. <h4 style="color: #182a49;">9. Naturalista</h4>Naturalistas são pessoas com uma inteligência mais ligada à natureza, tendo maior sensibilidade a seus elementos e percebendo detalhes e sensações na interação com o meio ambiente, fauna e flora que a maioria. Do mundo mais objetivo ao mais subjetivo, os tipos de inteligência sempre são processos cerebrais e formas de pensar e interpretar o mundo com ênfase em uma ou outra habilidade. Quanto mais bem desenvolvidas essas inteligências, maior a capacidade da pessoa em solucionar problemas em diferentes contextos, aprender novas informações e melhorar sua vida profissional e pessoal

9 tipos de inteligência: que habilidades e conhecimentos te fazem inteligente?

Conheça o conceito de inteligência emocional e descubra como ela pode beneficiar sua vida.

Como já comentamos em outro artigo, existem muitos <a style="color: #21499c; font-weight: 800;" href="/articles/9-tipos-de-inteligencia-habilidades-e-conhecimentos">tipos de inteligência</a>. Cada uma delas destaca aspectos do cérebro e competências pessoais que podem contribuir para o desenvolvimento pessoal e profissional das pessoas. Desde melhores habilidades coordenação motora até um pensamento mais analítico e matemático, os tipos de inteligência mostram as facilidades que cada indivíduo possui. Saber seu tipo de inteligência é essencial para que sejam melhor aproveitadas as habilidades destacadas ou para que as dificuldades sejam trabalhadas com mais foco. Entre os muitos <a style="color: #21499c; font-weight: 800;" href="/articles/9-tipos-de-inteligencia-habilidades-e-conhecimentos">tipos de inteligência</a> que existem está a inteligência emocional. Como o próprio nome sugere, ela se relaciona com a capacidade de reconhecer e considerar nossos sentimentos e o das pessoas com as quais interagimos no dia a dia. Entenda melhor como essa inteligência passou a ser reconhecida e o que sua presença significa nas nossas vidas. <h3 style="color: #182a49;">O que é essa inteligência afinal?</h3> Em termos bem simples, a inteligência emocional é a capacidade de controlar emoções e sentimentos de forma que elas possam ser utilizadas para gerar maiores benefícios para sua vida pessoal e profissional ou para a de outras pessoas. É uma inteligência que permite perceber sensações subjetivas, interpretações da realidade e os impactos que esses elementos têm no próprio comportamento ou no de indivíduos com os quais nos relacionamos. Para entender como ela se aplica de forma prática na vida, no entanto, é importante conhecer seus pilares. <h3 style="color: #182a49;">Os 5 pilares da inteligência emocional</h3> Os pilares da inteligência emocional são as diretrizes definidas pelo jornalista e psicólogo Daniel Goleman para explicar seu funcionamento. Eles são: <h4 style="color: #182a49;">1. Autoconhecimento emocional</h4>Ter uma noção real dos próprios sentimentos e emoções é a principal forma de alcançar a inteligência emocional. Não é atoa que esse é o pilar mais importante, mas conseguir pode não ser tão simples. Conhecer seus pontos fortes e fracos pode ser um desafio e é preciso muita maturidade para enfrentar essas verdades. Por isso, a melhor forma de alcançar inteligência emocional é buscando o suporte de um psicólogo. <h4 style="color: #182a49;">2. Autocontrole</h4>Uma vez que você tem autoconhecimento sobre suas emoções, é hora de aprender a controlá-las, o que pode ser considerada a parte mais difícil no caminho para a inteligência emocional. Aqui estamos falando sobre mudanças nos hábitos e na forma de enfrentar problemas e tomar decisões, não reagindo de maneira impulsiva e sentimental, mas considerando-os na busca pelas melhores soluções. Meditação e técnicas de respiração ou o famoso “conte até dez” podem ser técnicas muito úteis para controlar a paciência e emotividade até que o controle se torne um hábito automático. <h4 style="color: #182a49;">3. Automotivação</h4>Ter inteligência emocional, com autoconhecimento e controle, exige um pouco de automotivação. Pensar de maneira clara sobre as emoções e como seguir pelo melhor caminho vai te exigir coragem, confiança e foco nos objetivos e nem sempre podemos esperar que isso venha de fora. Manter o pensamento positivo, acreditar na própria capacidade e batalhar pelos melhores resultados, assim como acontece com o autocontrole, é um exercício constante e pode trazer muitos benefícios. Não depender da motivação e validação oferecida por outros garante independência e muito mais força de vontade para enfrentar desafios. <h4 style="color: #182a49;">4. Empatia</h4>É impossível saber o que o outro está sentindo, não da mesma forma com que se pode investigar as próprias emoções. Ainda assim, considerar os sentimentos do outro é parte essencial na inteligência emocional e aqui que a empatia ganha seu espaço. Ter empatia é aceitar e respeitar a dor ou emoção do outro, é a capacidade de se relacionar se preocupando com o que o outro está sentindo, com como suas ações impactam ou podem aliviar o emocional das pessoas que te rodeiam. Se você buscar uma explicação simples para a empatia o que vai encontrar é que essa é uma postura de quem sabe se colocar no lugar do outro sem se tornar foco. É perceber ou escutar as dores e preocupações e servir como uma base para encontrar soluções. <h4 style="color: #182a49;">5. Relacionamentos interpessoais</h4>O último pilar a ser desenvolvido é o da capacidade de conviver com outras pessoas em harmonia mesmo em situações mais desafiadoras. As relações interpessoais dependem da empatia e dos outros pilares, já que para ter uma boa relação com as pessoas é preciso considerar seus sentimentos e os deles, saber se controlar e não criar relações de dependência em busca de motivação e resultados, mas de cooperação e respeito mútuo. A inteligência emocional pode ser útil em muitos aspectos da vida pessoal e profissional. A forma como você desenvolve essa inteligência é que define como você interage com seus clientes, familiares, amigos, subordinados ou patrões. Não é segredo nenhum que manter boas relações com essa pessoas e com tantas outras com as quais você vai interagir é essencial para que você colha bons frutos na vida.

Inteligência Emocional: o que é?

Descubra como preparar seu cérebro para aprender mais rápido, reter informações com mais qualidade e desenvolver novos talentos.

Nosso cérebro, como qualquer músculo, precisa ser constantemente exercitado para trabalhar com cada vez mais eficiência. Quanto mais conhecemos o funcionamento do cérebro, mais possibilidades descobrimos de como exercitá-lo e melhorar nossas capacidades de raciocínio, aprendizado e desenvolvimento. Uma das áreas de estudo do cérebro que mais tem se desenvolvido nos últimos anos e, por isso, ganhado cada vez mais atenção é a da neuroaprendizagem. Os numerosos estudos feitos têm permitido descobrir as diferentes funções do cérebro e como sua forma de atuação muda de uma pessoa para a outra. Os diversos benefícios dessa área da neurociência podem beneficiar pessoas em seu ambiente de trabalho, na escola e nas relações sociais cotidianas. Descubra aqui o que é e como aplicar práticas de neuroaprendizagem no seu dia a dia. <h3 style="color: #182a49;">O que é a neuroaprendizagem?</h3> Esse não é um nome que todo mundo conhece, mas na prática está muito presente no dia a dia das pessoas. Essa vertente da neurociência em parceria com a área da educação tenta explicar de que maneira seu cérebro funciona na hora de aprender coisas novas, buscando mecanismos que ajudem a tornar o ensino mais eficiente. Assim, a neuroaprendizagem nada mais é que considerar o cérebro como a base principal do processo de aprendizado das pessoas, estudando suas funções e encontrando modos de estimular partes específicas do cérebro para que a habilidade que se deseja ensinar seja desenvolvida com mais facilidade. Ainda que a explicação pareça simples, os processos utilizados são um tanto complexos. São muitos pequenos detalhes a serem considerados, já que exige aprender algo novo sempre depende de uma sincronia entre as infinitas conexões neurais, além da necessidade de que elementos cognitivos específicos sejam acionados para cada tipo de informação que temos que assimilar e armazenar. Cada vez que você aprende uma coisa nova seu cérebro passa por uma reorganização estrutural, adaptando os conteúdos já memorizados e respostas guardadas, resgatando experiências vividas e interligando esses dados. Já dá para perceber que aprender não é algo que depende só de esforço e vontade, não é? Sem o que os especialistas chamam de plasticidade cerebral, ou seja, a capacidade do seu cérebro de modificar conhecimentos antigos e criar novas relações entre informações, mesmo aprender as coisas mais simples podem se tornar um desafio <h3 style="color: #182a49;">Regiões do cérebro: o que cada parte processa?</h3>Com a complexidade que é o processo de aprender algo novo, não é de se espantar que seu cérebro divida as tarefas por zona. Cada uma das áreas do seu cérebro é responsável por gestionar um novo tipo de conhecimento. São esses tipos de conhecimento que a Neuroaprendizagem estuda mais a fundo para buscar mecanismos e práticas específicas para otimizar o processo de educação. Existem quatro áreas cerebrais com responsabilidades específicas que são estudadas pela Neuroaprendizagem: <h4 style="color: #182a49;">Córtex frontal</h4>O córtex cerebral é toda aquela parte cheia de ranhuras, que a maioria das pessoas considera como o cérebro todo. Na verdade, o cérebro tem muitas outras partes além dessa que vemos desenhada com mais frequência. Se o todo é o córtex cerebral, o frontal, naturalmente, é a parte da frente, mais colada na sua testa. Essa parte do seu córtex cerebral é que processa as informações mais imediatas e concretas, cuidando de funções como o raciocínio, pensamento crítico, percepção e atenção. <h4 style="color: #182a49;">Mesencéfalo</h4>É a área bem logo abaixo do seu córtex cerebral, bem no centro do crânio, descendo pelo seu pescoço em direção à sua medula. Essa pequena porção do seu cérebro é quem cuida do funcionamento dos seus sentidos, ou seja, visão, olfato, paladar, audição e tato. Ela também cuida dos movimentos oculares e da sua coordenação motora. <h4 style="color: #182a49;">Sistema límbico</h4>É a parte bem no miolo do seu cérebro, no meio de tudo, entre o córtex cerebral e o mesencéfalo. É nessa parte que seus instintos e emoções são processados, fazendo aquelas conexões que mencionamos entre o que você está aprendendo e as experiências já vividas. Por essa relação que existe entre emocional e experiências, o sistema límbico cuida, também, da sua memória, definindo o que merece ou não ser armazenado. <h4 style="color: #182a49;">Hipocampo</h4>O hipocampo, na verdade, é uma parte do sistema límbico. Já falamos que o sistema límbico no geral tem um papel de armazenar memórias, não é? Pois é, o principal responsável por esse processo dentro do sistema límbico é seu hipocampo. é ele quem cuida do processo de gerar e recuperar memórias, ou seja, quem te deixa armazenar o que aprendeu e acessar quando for necessário. <h3 style="color: #182a49;">Como promover a neuroaprendizagem no dia a dia?</h3> Aprender depende muito da capacidade de reter informações e novas experiências e, como vimos, a parte principal do cérebro para a memória é o sistema límbico, principalmente seu hipocampo. Como essa região também está muito relacionada às emoções, é natural que o aprendizado, em certa medida, também seja um processo emocional. É por isso que uma das principais recomendações da Neuroaprendizagem é criar com os estudantes situações que se relacionem com suas emoções. Dessa forma, é preciso criar situações favoráveis para que o funcionamento do seu cérebro seja facilitado e a memorização do que se está aprendendo mais simples. Claro, nem tudo é emoção nesse processo, afinal, existem muitas habilidades a serem desenvolvidas e o pensamento crítico, raciocínio e coordenação motora estão em outras partes do seu cérebro. Ao desenvolver uma atividade de aprendizado é essencial garantir um ambiente e ferramentas que ofereçam estímulos para que conexões específicas sejam feitas. Atividades que trabalham mais de uma habilidade ativam mais áreas do cérebro e, por isso, criam conexões mais eficientes para gestionar e memorizar o que se está aprendendo. Atividades motoras que envolvam raciocínio e planejamento, por exemplo, têm muito mais impacto do que desenvolver exercícios para essas habilidades em atividades separadas Além disso, é preciso considerar que somos seres sociais e que nosso cérebro também funciona melhor em contextos sociais, de forma que a neuroaprendizagem recomenda que, sempre que possível, as atividades sejam realizadas em grupo, gerando colaboração e debate. Quanto mais possibilidades de resolução, tentativas e hipóteses uma atividade gerar antes que se chegue a resposta final, mais o cérebro é estimulado a criar novos padrões e conexões e mais eficiente é a memorização e aprendizado com a experiência.

Neuroaprendizagem: o que é e qual sua importância?

Que tal descobrir quais os hábitos que podem prejudicar sua memória e corrigi-los para melhorar a capacidade do seu 

Memórias são parte essencial da existência humana e da vida em sociedade. É por meio dela que mantemos relações sociais e familiares, criamos laços afetivos e emocionais com pessoas, cheiros, gostos e sensações, que aprendemos sobre certo, errado, causas, consequências e entendemos oportunidades e riscos. Para quem está desenvolvendo uma nova habilidade ou estudando para provas, a memória é ainda mais importante, já que é ela que retém as informações aprendidas para serem usadas mais tarde. Ainda que seja algo em que não pensamos muito e que exista de inconsciente para nós, ela pode ser trabalhada e melhorada, assim como também pode ser perdida. Quem nunca passou pela situação de esquecer onde deixou as chaves ou uma data na prova de história? Existem várias causas para problemas de perda de memória e muitos deles podem ser eliminados ou trabalhados para que não causem impactos muito intensos. Que tal conhecer os principais e trabalhar seu cérebro para proteger sua memória? <h3 style="color: #182a49;">Causas da perda de memória e como tratar</h3> Existem muitas causas para a perda de memória, algumas genéticas, outras relacionadas a hábitos. Conhecer essas causas pode te ajudar a reduzir seus problemas de memória. <h4 style="color: #182a49;">1. Ansiedade</h4> A perda de memória, principalmente entre pessoas mais jovens, pode ter como causa o estresse e ansiedade vividos no dia a dia. Quando estamos muito preocupados, ansiosos ou estressados, muitos neurônios e partes do cérebro são ativados. Com isso, seu cérebro entra em um tipo de sobrecarga e não consegue processar mesmo as informações mais simples. Não são perdas permanentes de memória, mas alguns lapsos, como não lembrar uma informação na hora de uma prova ou esquecer uma palavra. Além disso, essa sobrecarga faz com que sua mente tenha mais dificuldade em gravar novas informações. <h4 style="color: #182a49;">2. Autocontrole</h4>A melhor forma de escapar desse problema é buscando ajuda de um psicólogo, já que alguns quadros de ansiedade e estresse podem exigir medicação. Além disso, é possível complementar com atividades relaxantes. Meia hora de meditação, yoga ou outras atividades físicas. <h4 style="color: #182a49;">2. Falta de atenção</h4>Não é novidade que quando fazemos coisas sem prestar atenção a chance de gravar a informação com a qual estamos em contato é muito pequena. Falta de foco não é uma situação rara atualmente, com a quantidade de informações que recebemos a cada minuto. Por sorte, treinar a memória e a concentração é fácil com práticas simples. Procure atividades que exercitem seu cérebro, como ler um livro, resolver um sudoku, palavras-cruzadas ou cursos. A meditação também pode ajudar muito na hora de ter mais foco e desenvolver a habilidade de concentrar-se. <h4 style="color: #182a49;">3. Depressão</h4>Aqui o problema é sério. A depressão não é um momento de sobrecarga, mas uma doença psiquiátrica que deve ser tratada por profissionais e com muito cuidado. É comum que pessoas com depressão tenham problemas para manter a concentração e que a química de seu corpo afete os neurotransmissores do cérebro. Antidepressivos e outros medicamentos podem ajudar, mas só devem ser tomados com orientação de um psiquiatra ou psicólogo e sempre acompanhados de sessões de terapia. <h4 style="color: #182a49;">4. Hipotireoidismo</h4>Sim, o hipotireoidismo pode afetar sua memória. É uma doença que faz com que o metabolismo se torne mais lento, o que afeta o funcionamento do cérebro. Quando a causa da perda de memória é o hipotireoidismo, em geral, ela vem acompanhada de outros sintomas como muito sono e cansaço, pele seca, dificuldade em se concentrar, cabelo e unhas quebradiços e depressão. O tratamento varia para cada caso, então é preciso buscar um clínico geral ou endocrinologista para orientação. <h4 style="color: #182a49;">5. Deficiência de vitamina B12</h4>Problemas de memória são uma das muitas consequências da falta de vitamina B12 no organismo. Como a absorção desse nutriente é feita por meio da alimentação, principalmente por meio da carne, as pessoas que mais sofrem com a falta dessa vitamina são: <ul><li>Vegetarianos e veganos que nao fazem acompanhamento nutricional.</li><li>Pessoas desnutridas</li><li>Alcoólatras</li><li>Pessoas com problemas de absorção no estômago</li></ul> Solucionar a deficiência de vitamina B12 costuma ser feita com uso de suplementos nutricionais. O único caso em que eles não resolvem é o da má absorção pelo estômago. Nesse caso, a vitamina é fornecida ao organismo por meio de injeções. <h4 style="color: #182a49;">6. Medicamentos e drogas</h4>Tanto drogas ilícitas, quanto álcool e alguns medicamentos, como os para ansiedade anticonvulsivantes, neurolépticos e para labirintite, podem prejudicar sua memória. As drogas ilícitas e bebidas alcoólicas afetam os neurônios de uma forma tóxica, o que faz com que seu funcionamento seja prejudicado e a retenção de informações não aconteça. No caso dos medicamentos mencionados, o problema é sua ação de sedativo. Esse efeito traz como efeito colateral para algumas pessoas a confusão mental e problemas de memória. Para os medicamentos, já que são necessários para as pessoas que os utilizam, a solução é conversar com o médico para ajustar a dosagem ou buscar outra marca com menos efeitos colaterais. Já com relação ao álcool, problemas de memória podem ser evitados consumindo com moderação. Drogas ilícitas não devem ser utilizadas, já que, além dos efeitos nocivos ao corpo, são ilegais. <h4 style="color: #182a49;">7. Não ter boas horas de sono</h4>Dormir bem é essencial para o bom funcionamento de todo o organismo. Seu cérebro precisa de pelo menos 6 horas de sono para repousar de verdade para reter as informações recebidas durante o dia e para que você não sofra com perda de foco, raciocínio e atenção, que também prejudicam a memória. Ter uma rotina regrada para conseguir dormir essas 6 horas é essencial. Defina um horário para acordar e dormir todos os dias, evite café após as 17h e fuja da televisão, computador e celular pelo menos uma hora antes de deitar. Caso seu problema seja insônia ou falta de sono associada com outros problemas, procure ajuda médica. Ele vai poder recomendar remédios que te ajudem a dormir melhor.

Que tal descobrir quais os hábitos que podem prejudicar sua memória e corrigi-los para melhorar a capacidade do seu cérebro?

O que causa a perda de memória?

Quer saber como um teste de inteligência é capaz de medir seu QI? Acompanhe aqui para entender.

Para muitas pessoas, entender o conceito de inteligência ainda é um mistério. Suas capacidades mentais são medidas pelo número de diplomas, experiências de vida, capacidade de raciocínio? O que determina se uma pessoa é inteligente ou burra? Considerar o nível de inteligência de uma pessoa depende de uma série de fatores. O contexto em que você se encontra, o tipo de expectativas e o grau de conhecimentos são as bases que temos para julgar a inteligência do outro. Ainda que o conceito pareça ser super subjetivo, há muito tempo a sociedade aceita um medidor universal para estabelecer o nível de inteligência das pessoas: o coeficiente de inteligência, ou QI. O teste de QI é muito popular e pode te ajudar não só a saber seu nível de inteligência, mas quais aspectos dela você deve trabalhar para aumentá-lo. Que tal conhecer um pouco mais sobre esses testes então?<h3 style="color: #182a49;">O que é inteligência?</h3>Definir inteligência é difícil. Cada estudioso oferece uma perspectiva diferente e que considera uma grande quantidade de elementos. Enquanto muitos teóricos consideram um conceito de inteligência único e geral, outros afirmam que existem diferentes tipos de inteligência. Para que você possa entender o Teste de QI, a <a style="color: #21499c; font-weight: 800;" href="https://www.britannica.com/science/human-intelligence-psychology" target="_blank">Enciclopédia Britânica oferece um conceito de inteligência humana</a> que serve como bom ponto de partida: <blockquote>Inteligência Humana é uma qualidade mental que consiste na habilidade de aprender com as experiências, adaptar-se a novas situações, entender e lidar com conceitos abstratos e usar o conhecimento para manipular seu próprio ambiente.</blockquote> Assim, a ideia de que inteligênte é a pessoa que estudou muito, tem diplomas e especializações acaba caindo por terra, ainda que não se possa negar seu maior conhecimento em determinada área do conhecimento. Esse é um conceito de inteligência geral, mas que deixa aberto espaço para as variáveis da inteligência. Uma pessoa pode ter essa capacidade de adaptação por sua inteligência linguística ou emocional, ainda que não tenha inteligência logística, por exemplo.<h3 style="color: #182a49;">QI: entenda o conceito do coeficiente de inteligência</h3>Quando consideramos a ideia de que existem diferentes tipos de inteligência, medir o nível de uma pessoa parece impossível, não é? É aí que entra o QI, ou coeficiente de inteligência. O QI é um medidor de nível de inteligência que considera uma série de testes e fórmulas para chegar a um valor global de capacidade intelectual dos indivíduos. Existem diversos testes e muito debate sobre a origem da medição do coeficiente de inteligência. O termo QI foi introduzido em 1912 por William Stern, mas as medições do coeficiente de inteligência começam, na verdade, muito antes, com os testes de Alfred Binet e Theodor Simon. O teste Binet-Simon de QI considerava a inteligência baseada em habilidades verbais, mas só se aplicava a crianças de até 16 anos. O primeiro teste focado em adultos surge apenas em 1939, com David Wechsler. Não existe e, provavelmente, nunca vai existir um consenso sobre qual o melhor teste de QI, já que cada um possui formas de pontuação e medição diferentes da inteligência. O único consenso que parece existir é que, quanto mais variantes são consideradas, mais corretos serão os resultados e melhor será sua capacidade de identificar que habilidades precisam ser desenvolvidas para melhorar seu coeficiente de inteligência.<h3 style="color: #182a49;">Como o teste de QI funciona?</h3>Existem diversas tabelas de divisão, cálculo e classificação para que se determine o resultado de um teste de coeficiente de inteligência. Como base geral, os testes são compostos de cerca de 30 questões de múltipla escolha onde você deve preencher a lacuna com imagens ou números que completem a sequência. Para chegar à resposta, a pessoa que está sendo testada deve ser capaz de utilizar sua interpretação de linguagens, lógica e dedução, chegando ao resultado correto. O modelo mais comum a ser utilizado no cálculo do resultado final dos testes é o desenvolvido por Welchsler, por considerar adultos. Nela, a média de inteligência é de 100, com uma variação de pontuação de 15 para mais ou menos para determinar o grupo. <ul><li>QI acima de 130: superdotação;</li><li>120 - 129: inteligência superior;</li><li>110 - 119: inteligência acima da média;</li><li>90 - 109: inteligência média;</li><li>80 - 89: embotamento ligeiro;</li><li>66 - 79: limítrofe;</li><li>51 - 65: debilidade ligeira;</li><li>36 - 50: debilidade moderada;</li><li>20 - 35: debilidade severa;</li><li>QI abaixo de 20: debilidade profunda.</li></ul> <a style="color: #21499c; font-weight: 800;" href="/test">Faça seu teste de QI</a> agora mesmo e descubra seu nível de inteligência!<h3 style="color: #182a49;">Como melhorar meus resultados no Teste de QI?</h3>Como já comentamos, existem diversos tipos de inteligência e os testes, em geral, se baseiam em raciocínio lógico e capacidade de dedução. Isso significa que trabalhar seu cérebro para melhorar os resultados, ou seja, aumentar sua inteligência, é possível. O cérebro é um músculo como outro qualquer. Assim como acontece com seu tríceps na academia, exercitar o cérebro e aumentar sua capacidade é sempre possível. As soluções são muitas, desde as mais simples, como ler com frequência, até as mais complexas, como cursos para estimular atividades específicas. Existem muitos livros que ensinam técnicas para melhorar sua memória, concentração e capacidade de aprender mais informações em menos tempo. Se sua intenção é melhorar cada vez mais sua capacidade cognitiva, essa pode ser a resposta. Mais do que soluções para concentração e memória, você pode procurar, também, por cursos focados em Inteligência Emocional, Inteligência Relacional e outros tipos. Esses cursos, mais do que te ajudar a ter resultados mais altos nos testes de QI, preparam seu cérebro para lidar melhor com muitas situações de estresse e pressão no seu dia a dia.

Artigos sobre QI e inteligência