Inteligência Emocional: o que é?

Inteligência Emocional: o que é?

Publicador por: Teste de QI em: 24/07/2021

Conheça o conceito de inteligência emocional e descubra como ela pode beneficiar sua vida.


Como já comentamos em outro artigo, existem muitos tipos de inteligência. Cada uma delas destaca aspectos do cérebro e competências pessoais que podem contribuir para o desenvolvimento pessoal e profissional das pessoas.


Desde melhores habilidades coordenação motora até um pensamento mais analítico e matemático, os tipos de inteligência mostram as facilidades que cada indivíduo possui. Saber seu tipo de inteligência é essencial para que sejam melhor aproveitadas as habilidades destacadas ou para que as dificuldades sejam trabalhadas com mais foco.


Entre os muitos tipos de inteligência que existem está a inteligência emocional. Como o próprio nome sugere, ela se relaciona com a capacidade de reconhecer e considerar nossos sentimentos e o das pessoas com as quais interagimos no dia a dia.


Entenda melhor como essa inteligência passou a ser reconhecida e o que sua presença significa nas nossas vidas.


O que é essa inteligência afinal?


Em termos bem simples, a inteligência emocional é a capacidade de controlar emoções e sentimentos de forma que elas possam ser utilizadas para gerar maiores benefícios para sua vida pessoal e profissional ou para a de outras pessoas.


É uma inteligência que permite perceber sensações subjetivas, interpretações da realidade e os impactos que esses elementos têm no próprio comportamento ou no de indivíduos com os quais nos relacionamos.


Para entender como ela se aplica de forma prática na vida, no entanto, é importante conhecer seus pilares.


Os 5 pilares da inteligência emocional


Os pilares da inteligência emocional são as diretrizes definidas pelo jornalista e psicólogo Daniel Goleman para explicar seu funcionamento. Eles são:


1. Autoconhecimento emocional

Ter uma noção real dos próprios sentimentos e emoções é a principal forma de alcançar a inteligência emocional. Não é atoa que esse é o pilar mais importante, mas conseguir pode não ser tão simples.


Conhecer seus pontos fortes e fracos pode ser um desafio e é preciso muita maturidade para enfrentar essas verdades. Por isso, a melhor forma de alcançar inteligência emocional é buscando o suporte de um psicólogo.


2. Autocontrole

Uma vez que você tem autoconhecimento sobre suas emoções, é hora de aprender a controlá-las, o que pode ser considerada a parte mais difícil no caminho para a inteligência emocional.


Aqui estamos falando sobre mudanças nos hábitos e na forma de enfrentar problemas e tomar decisões, não reagindo de maneira impulsiva e sentimental, mas considerando-os na busca pelas melhores soluções.


Meditação e técnicas de respiração ou o famoso “conte até dez” podem ser técnicas muito úteis para controlar a paciência e emotividade até que o controle se torne um hábito automático.


3. Automotivação

Ter inteligência emocional, com autoconhecimento e controle, exige um pouco de automotivação. Pensar de maneira clara sobre as emoções e como seguir pelo melhor caminho vai te exigir coragem, confiança e foco nos objetivos e nem sempre podemos esperar que isso venha de fora.


Manter o pensamento positivo, acreditar na própria capacidade e batalhar pelos melhores resultados, assim como acontece com o autocontrole, é um exercício constante e pode trazer muitos benefícios. Não depender da motivação e validação oferecida por outros garante independência e muito mais força de vontade para enfrentar desafios.


4. Empatia

É impossível saber o que o outro está sentindo, não da mesma forma com que se pode investigar as próprias emoções. Ainda assim, considerar os sentimentos do outro é parte essencial na inteligência emocional e aqui que a empatia ganha seu espaço.


Ter empatia é aceitar e respeitar a dor ou emoção do outro, é a capacidade de se relacionar se preocupando com o que o outro está sentindo, com como suas ações impactam ou podem aliviar o emocional das pessoas que te rodeiam.


Se você buscar uma explicação simples para a empatia o que vai encontrar é que essa é uma postura de quem sabe se colocar no lugar do outro sem se tornar foco. É perceber ou escutar as dores e preocupações e servir como uma base para encontrar soluções.


5. Relacionamentos interpessoais

O último pilar a ser desenvolvido é o da capacidade de conviver com outras pessoas em harmonia mesmo em situações mais desafiadoras.


As relações interpessoais dependem da empatia e dos outros pilares, já que para ter uma boa relação com as pessoas é preciso considerar seus sentimentos e os deles, saber se controlar e não criar relações de dependência em busca de motivação e resultados, mas de cooperação e respeito mútuo.


A inteligência emocional pode ser útil em muitos aspectos da vida pessoal e profissional. A forma como você desenvolve essa inteligência é que define como você interage com seus clientes, familiares, amigos, subordinados ou patrões.


Não é segredo nenhum que manter boas relações com essa pessoas e com tantas outras com as quais você vai interagir é essencial para que você colha bons frutos na vida.


Para medir sua inteligência agora mesmo, experimente nosso Teste de QI Online e descubra seu potencial cognitivo!